Lívia Campos

Por que a psicanálise?

Não há sofrimento imotivado. E, quando silenciado, este se torna ainda mais avassalador. Por isso, o trabalho com a fala e com a linguagem, tal como proporcionado pela psicanálise, adquire uma importância central para aqueles que se interessam em construir uma nova maneira de se relacionar consigo mesmo e com o outro.

Nossa época e organização social contribuem para a produção de modos de padecimento específicos, muitas vezes aprisionantes e incompreensíveis à primeira vista. Dentre outros aspectos, uma análise busca oferecer um lugar para as indeterminações, transformando o mal estar insuportável em uma oportunidade de reinvenção e laço, tornando a vida menos penosa e mais interessante.

Ansiedade e angústia

Medos e inibições

Pensamentos invasivos e repetitivos

Dores corporais

Lutos e perdas

Desorientação

Meu percurso

Me formei em Psicologia (UnB) em 2014 e concluí meu mestrado em Psicologia Clínica e Cultura (UnB) em 2017. Me dedico à formação em psicanálise desde 2012. Atualmente curso filosofia como segunda graduação (UnB), trabalho como professora adjunta do curso de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB) e como supervisora de estágio em Clínica Psicanalítica (CENFOR). Também sou professora da Pós-Graduação em Fundamentos da Psicanálise: Teoria e Clínica no Instituto ESPE e criadora do projeto LacaNós, onde coordeno grupos clínicos e teóricos sobre a psicanálise de Jacques Lacan. A possibilidade de abrir um espaço de escuta, de forma fundamentada, do modo de funcionamento particular de cada sujeito, em sua diversidade, história e estrutura, é algo que me entusiasma e me põe em causa constantemente.

Te convido a experienciar essa travessia !

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“Deve renunciar à prática da psicanálise todo analista que não conseguir alcançar em seu horizonte a subjetividade de sua época”

(Lacan, 1953/1998)